O jogador de Los Angeles FC Galaxy Marco Reus negou ter participado de uma “rebelião” contra o antigo treinador do Borussia Dortmund, o germano-croata Edin Terzicdurante a última campanha. Em entrevista à revista esportiva ‘Sport Bild’, o meia-atacante alemão disse que “isso simplesmente não é verdade” e que continua “em contato” com o ex-técnico do ‘Borusser’, com quem, segundo ele, “sempre” “teve um relacionamento aberto nos últimos anos”.
“Vocês não precisam sempre concordar, vocês não precisam sempre ser melhores amigos. Mas vocês precisam falar a mesma língua. E foi isso que fizemos”, ele disse. No entanto, o ex-capitão do Borussia admitiu que foi um dos jogadores que sugeriu a contratação de novos assistentes para apoiá-lo durante o pior momento esportivo da temporada passada.
“Estávamos todos muito infelizes com a situação. E é por isso que tentei falar em nome do vestiário sobre como poderíamos melhorar. Fiquei no clube por tanto tempo que vi que era meu dever falar e fazer as coisas. Isso não tinha nada a ver com Edin, não era nada contra ele. Mas um novo empurrão para que possamos ter mais sucesso em geral”, revelou.
De acordo com uma reportagem do jornal ‘Bild’ de alguns meses atrás, um dos líderes do elenco, Mats Hummels, também fora do clube após o fim da temporada passada, teria liderado uma revolta no vestiário contra Tercic, na qual vários jogadores teriam se envolvido.
Sobre o substituto do atual vice-campeão europeu, Nuri Sahin, Reus destacou que o turco “já era um estrategista” na equipe durante os meses em que foi assistente técnico, “com um olhar incrivelmente bom para os companheiros”.
“Ele trabalhou taticamente em um nível muito alto e estava sempre tomando notas naquela época. Percebi então que ele já era um técnico muito jovem. Nuri sempre foi alguém que tinha uma opinião clara, mas nunca se levou muito a sério. Foi surpreendente o quanto ele conseguia antecipar movimentos”, elogiou sobre seu antigo companheiro de equipe na equipe da Renânia do Norte-Vestfália.