Geraldo Martinotécnico Inter Miamificou muito satisfeito nesta sexta-feira ao selar a primeira vitória do time rosa na pós-temporada contra um Atlanta United que ainda não tinham conseguido vencer este ano (2-1 no jogo, 1-0 na série).
“Para nós não é uma questão menor. Demos um passo importante, foi o único time da nossa área que não conseguimos vencer. Que chegue neste momento é muito bom”, disse o argentino em entrevista coletiva. conferência.
Apesar do domínio da partida e das múltiplas oportunidades o Inter teve que sofrer para derrotar o rival e Martinho Está claro onde estava a chave.
“Foi um jogo onde o que mais gostei foi o controle que tivemos durante quase todo o jogo. Não tivemos tantas derrotas que fizessem o adversário sair. Fomos pacientes e, se não, é porque. Brad Guzan “O jogo deveria ter terminado com mais alguns gols de diferença”, disse ele.
“Não tivemos derrotas inoportunas. Na eliminatória não sofremos, o adversário não entrou nos espaços. Faltou agressividade na defesa da bola no desenvolvimento da jogada, Lobjanidze Ele entrou completo e encontrou bem a retaguarda da defesa. Tivemos muitas chances de gol, o Brad fez uma grande partida e marcou muitas”, comentou com autocrítica.
O que se viu em campo nos convidou a pensar mais em uma vitória local que não aconteceu do que em um jogo tão acirrado dentro de campo.
“Jogamos 70% do jogo em 50 metros de quadra ofensiva. Acho que estivemos bem porque tivemos muitas situações de gol. Nos sentimos frustrados no intervalo porque inexplicavelmente estávamos em 1 a 1”, disse o treinador.
As estrelas, sempre presentes
O gol inicial de Luis Suárez ajudou, Lionel Messi Sempre foi perigoso e a troca de posições entre os dois fazia parte do plano de jogo.
“Eles se movimentam livremente e o Luis pode ficar na frente e o Leo atrás ou vice-versa. Quando é uma bola que temos que pular as linhas é mais lógico que o Luis seja quem faz o pivô, e quando o time tem muita posse de bola, certamente precisamos encontrar mais Leo como passe porque há menos espaço e ele tem precisão para encontrar esses pequenos espaços”, explicou.
Quem continua sendo o pulmão do time e a faca na ofensiva é o ponta. Jordi Albaque marcou esta noite e que o seu treinador colocou ao nível dos melhores da história.
“Não é fácil encontrar laterais que tenham tanta participação e tanta certeza no jogo ofensivo da equipe. Alves, Cafu, Marcelo, Roberto Carlos… Acho que tecnicamente ele tem uma qualidade rara de se ver em uma equipe. É aumentado pelo entendimento que ele tem com Luis e Leo e como encontrá-los. Também como eles encontram Jordi. “É difícil encontrar um jogador na sua posição que seja tão decisivo”, disse ele.
O vestiário reage a maus começos
O paraguaio Diego Gomes Ele falou em nome de todo o vestiário ao reconhecer que sofrer tantos gols cedo era um grande problema e que o objetivo era erradicá-lo.
“Hoje conseguimos fazer um gol o mais rápido possível, empataram no final do primeiro tempo, mas vencemos. Havíamos conversado sobre isso, que isso não precisava mais acontecer conosco porque eles sempre marcam gols contra nós no primeiro minuto com nossos erros. Sempre falamos sobre isso, que não devemos ser burros porque sempre nos colocam em primeiro lugar. Hoje não foi assim e temos que continuar melhorando”, comentou.
A posição de Diego Gomes Na esquerda do ataque ele constantemente o coloca em jogo com um excelente Jordi Alba e o paraguaio também elogiou o espanhol.
“Nunca vi um jogador com essa qualidade que o Jordi tem, é o melhor lateral-esquerdo do mundo. “Estou gostando dos jogadores que tenho aqui, em todos os treinos e em todos os jogos”, afirmou.